LEITORES

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O ASSASSINO

Eu assassinei o amor
e o sangue ainda escorre
pelos meus dedos.

 Assassinei a única palavra:
 o nome que intitula o falso 
sentimento que me conteve
e manteve.


Agora tudo é sem cor
sem peso... meu tato sente
o frio.
Fui o autor desse fúnebre
destino. há ainda esperança
para mim?


  __ Asssassino , eu?
 __Sim, não há como fugir.