Eis aí o galardão do vosso pecado
e a culpa dos teus atos imundos.
Éreis puro na tua infância
e agora és um nada de impureza.
Tudo em ti é maculado e insensato.
Éreis o deleite dos bons costumes
e agora és o espelho profano
das pérfidas alcinações.
Não há esperança para ti.
Perceba o punhal em tuas mãos
e o sangue escorrendo em teus braços.
perdes-te tua castidade, para que?
Para se deleitar com o que é profano
e depois subjugar a si mesmo?
Basta!
És a escória dos homens.