LEITORES

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FRAGILIDADE

Sou inteiramente frágil,
passivo as vontades alheias;
em mim ficaram as marcas de rostos inconfundíveis
e no meu peito ficaram cicatrizes
de palavras pesadas.

Minhas costas já suportaram
as futilidades da minha alma pesada
e isso me cansou!

Estou exausto!
Preciso me refugiar em algum
coração solícito e repousar.